O Glorioso Arqui-secretário Vitalício de Corte e Costura

O Robério Braga está há quase 20 anos à frente da Secretária de Cultura.
Ele é da primeira turma dos descascadores de tucumã do Amazonino que ainda insiste em mamar na teta da vaca gorda chamada Amazonas.
O Glorioso Arqui-secretário Vitalício de Corte e Costura Robério Braga é chegado a grandes orçamentos gastando fortunas importando artistas para espetáculos grandiosos e altamente faturados para dar brilho a sua nostalgia do tempo do fausto da borracha quando negociantes oportunistas que vieram ganhar dinheiro por esse rincão importavam teatros inteiros construídos na Inglaterra e França e de quebra um monte de prostitutas polacas e francesas.
A diferença é que esses senhores da borracha faziam essa farra com o dinheiro do roubo da nossa borracha e o Robério faz com os nossos impostos.
Ele está a tanto tempo gozando das delicias de um cargo público que não sabe mais o que é de interesse público e interesse privado.
A Barelândia é uma cidade sem calçadas, sem esgoto, sem transporte público decente, mas tem festival de opera, de cinema, de música e o escambau como se fosse realmente a Paris dos Trópicos da belle époque.
Ter um festival de cinema grandioso sem ter um curso de cinema decente na universidade pública do estado (UEA) só é justificável se for para financiar uma festa de luxo para um caipira dar pinta de inserido se fazendo de amigo de atores da Rede Globo.
O Robério Braga causa vergonha nas pessoas que conseguem se envergonhar pelos outros.
O espetáculo de Natal glamouroso chamado “Glorioso” feito por atores e mão de obra importada é mais um dos mega eventos superfaturados do Glorioso Arqui-secretário Vitalício de Corte e Costura do Amazonas.
Tem um povo fofoqueiro falando por ai que ele encomendou um roteiro da biba doida Walcira Carrasca chamado “O Fantasma da Opera 2”, roteiro que vai contar a história de uma pobre criança nascida dentro do Teatro Amazonas filho de uma servente que vivia presa na cúpula do teatro. Depois que essa criança cresceu ela jurou que jamais seria pobre, que nem a Scarlet Ohara de “O Vento Levou” e que se vingaria de todos. Quando essa criatura morre ela vira encosto do Teatro Amazonas e nas noites quentes do calor equatorial que faz na Barelândia ela sai para passear em sua carruagem pelas ruas da Manaós Antiga para assombrar os artistas barés que vivem falando mal da pobre criança sofrida.
Se você prestar atenção quando estiver na decima cerveja no Bar do Armando é só afiar o ouvido que você vai ouvir o som das rodas da carruagem da criança que virou encosto.
Pode reparar!

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