O ambientalismo e a Casa Grande

O ambientalismo virou a nova forma de intervenção do grande capital internacional nos destinos dos países periféricos que podem ameaçar a sua hegemonia mundial, principalmente os com grande potencial e riqueza, caso do Brasil.
A Amazônia vem sendo usada como desculpa para paralisar o desenvolvimento brasileiro com argumentos preservacionistas que beiram a idiotice.
Até o Greenpeace que abriga grande parte desses ambientalistas reais e de moda afirma que as hidrelétricas na Amazônia é uma solução menos impactante do que as termoelétricas usadas hoje.
As hidrelétricas são mais limpas e causam menos impactos.
Todo pesquisador sério afirma isso.
Só quem afirma o contrário são os Ambientalistas Criados em Cativeiro sustentados por ONGs e sua grana escusa sem procedência e os caroneiros da moda da estação.
Da mesma forma que tentam barrar a solução enérgica via hidrelétricas que significa independência para o Brasil, agora já começa o discurso atacando a extração do petróleo do Pre-Sal com o mesmo argumento neo-colonizador ambientalista.
Na eleição presidencial de 2014 o neoliberalismo representante da Casa Grande e do grande capital representado pelos tucanos paulistas e a candidatura do Aécio vai se unir ao Ambientalismo Criado em Cativeiro da Marina Silva bancada pela Natura e Banco Itaú.
A partilha do poder está feita.
A turma neoliberal muito chegada ao dinheiro alheio cuida da grana e os Ambientalistas Criados em Cativeiro da Marina Silva cuidam da horta.
Ai proíbe o aborto como quer a Marina, mas libera a maconha para aumentar a leseira como quer o FHC.
E todo mundo fica tonto, mas feliz.

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