O Adolpho do Odorico

Impressionante a farra em Sucupira quando o prefeito faz a obrigação dele.
O gasto com a inauguração de uma praça custa mais que a própria praça.
Na Barelândia, o tradicional mercado Adolpho Lisboa ficou fechado para reforma por duas administrações prefeitáveis sucupiranas.
Começou na do Serafin, atravessou incólume a do Amazonino e boiou na do Arthur Virgílio que finalmente reinaugurou o grandioso e belo mercado.
A festa de inauguração foi no dia do aniversário da sofrida e saqueada Barelândia, e como em Sucupira, os gastos com a festa custaram mais que a obra.
Tudo pão e circo jogado na taba Baré.
Sem falar que o Amazonino elegeu o Arthur deixando para os trouxas barés o sumiço de 300 milhões da conta da prefeitura que não se sabe onde foram parar e o Arthur acha normal.
Enquanto isso, na calada da noite midiática vendida jabazeira, o secretário de educação do Arthur e sócio de longas datas anuncia na televisão que as escolas barés tem uma merenda escolar de primeiro mundo com café da manhã, merenda as nove, almoço meio dia, merenda as 15 horas e finalmente um grandioso lanche de fim de tarde.
MENTIRA!
Está rolando denúncias que nas escolas barés estão servindo metade de uma laranja, e olhe lá!
E no lugar dos livros o secretário está comprando gibis, revista em quadrinhos, copiando o belo formato tucano de São Paulo que achou assim uma forma de pagar os serviços da Editora Abril que usa a revista Veja para difamar os empresários e adversários políticos do PSDB-DEM.
Pagam a corrupção midiática com a grana do trouxa contribuinte e de uma tacada só deseduca a população com gibis.
E quem lê gibi vai em inauguração em Sucupira e bate palma para o Odorico.
E nessa vão 344 anos de atraso politico.

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