Reclama do ovo quem não tem a adutora rompida

Já que estamos adentrando a Pascoa, vamos falar de ovo.
Chorar faz parte na hora de botar ovo.
Quem não chora não mama e quem não cacareja não põe ovo.
Aliás quem não cacareja nem quando põe ovo é porque deve estar com a adutora rompida.
O Artur Virgílio anda estranhamente complacente e desindignado com a situação pandemônica no qual recebeu a prefeitura das mãos do antecessor, o milagroso Amazonino Mendes.
Milagroso porque conseguiu a proeza de privatizar por duas vezes a mesma estatal, a empresa de águas de Manaus, a preço de banana e sair na boa disso.
Além disso deixar um rombo no cofre de 350 milhões, divida 50 vezes maior que o tal Mensalão do PT que foi de 7 milhões.
Nesse o Artur cacarejava de manhã, de tarde e de noite.
Quem reclama do tamanho do ovo é essa gentinha que não teve a deliciosa experiencia de ter a sua própria adutora rompida.
E não deve ter hímen complacente assim como Artur está tendo com o Amazonino.
A Barelândia virou um festival de rompimento de adutora.
Sempre é a adutora do povo que se ferra.
O Artur não está nem tomando conhecimento desse papo de adutora, disque.
Dizem que parte desses 350 milhões sumiram na adutora gulosa da campanha dele.
Por isso esse hímen complacente com relação ao tamanho do ovo e o rompimento da adutora do Amazonino.
Ovo na adutora dos outros é refresco, disque!

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