A pelegagem intelectual da Barelândia

A Barelândia não conseguiu deixar de ser um porto de lenha, uma província.
Isso se reflete na intelectualidade baré.
Na Barelândia, todo “artista”, todo “escritor”, todo caraleo de asa que acha que pensa, acaba sentado ou querendo sentar no colinho do alcaide, do chefe dessa porra.
E qualquer um pode virar chefe dessa porra, basta saber roubar e poder carregar.
O intelectual baré não descobriu a liberdade do capitalismo selvagem.
Ele só acredita na grana do estado e se vende barato.
Até a banda “irreverente” de carnaval da Barelândia é pelega.
A Bica é pelega.
Canta marchinhas a favor de quem pagar mais a anos.
Ou seja.
Estamos praticamente fodidos.

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