Travesti Baré a a realidade imitando a ficção

A Barelândia tem a péssima mania de imitar tudo que vem de fora, que dá em jornal ou em novela.
Mas só o que não presta.
Ohh raça!
Quando o Furacão Sandy arrasa Nova York e toma conta dos jornais, logo em seguida a Barelândia para se inserir pede ao papai do céu para mandar um também.
Ele mandou o Sandylene que deu o maior prejuízo na cidade.
Espia isso!
Começa mais uma novela sem pé nem cabeça na Rede Globo em que um dos temas é o tráfico de mulheres.
Por falta de coisa melhor, os jornalões da Barelândia trataram de inventar um esquema de trafico também.
Esquema se não tem tú vai tú mesmo.
Arrumaram o travesti de nome “Bruna” para o papel da Carolina Dieckmann.
Um travesti de Parintins que teria sido abduzido por um grupo de meliantes que recrutam pessoas para vender as carnes quentes.
O travesti foi bater em Sampa com a promessa de virar mulher.
Prometeram desde o silicone até a operação de periquita.
E a biba foi e virou escrava sexual, disque!
Era mantida em carcere privado e conseguiu fugir.
Agora está voltando de busão de Sampa até Belém mandando torpedos a cada kilometro avisando as amigas que está voltando. Em Belém uma escola de samba de bibas espera por ela para por em um barco de pesca de volta a Ilha Tupinambarana.
Antes vão atravessar a cidade em uma semi Parada Gay.
Vai ter procissão e tudo.
De Sampa a Belém é longe pacas.
A cada sacolejo do busão na estrada emburacada é um “uuuiii” que a Bruna solta.
O negocio foi feio por lá.
Disque!

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