TSE: Comprar voto com gasolina pode

O sempre bombástico e soltador de bandido ministro Marco Aurélio de Mello, a ultima herança do Collor, tomou mais uma decisão controversa e estranha.
Dar gasolina para cabos eleitorais fazer campanha não é compra de voto se for apenas cinco litros de gasolina.
Não pode dar seis, tem que ser cinco!
É a mesma coisa que estipular quanto custa uma corrupção.
Se você corromper por mil pode, por mil e um é crime.
Essas decisões dadas por um ministro do STE criam antecedentes e qualquer juiz de quinta de interior vai se basear nela.
Ficou decretado que corrupção tem valor.
Até X pode.
X e Y não pode.
Ah tá.
Espia o termo da decisão.
“Consignou-se que, objetivando a feitura de carreata, realmente ocorrera a entrega gratuita de combustível à razão de dois litros para moto e cinco litros para carro, ou seja, ninguém teve o tanque completo. Conforme fez ver o regional, os pronunciamentos do Tribunal são no sentido de ‘em se tratando de distribuição limitada de combustíveis para viabilizar carreata descabe cogitar da figura do artigo 41-A da Lei nº 9.504/1997'. O TRE-PI apontou o gasto total como sendo de R$ 5,6 mil, contabilizado na prestação de contas entregue à Justiça Eleitoral e por esta aprovada”, enfatizou o ministro Marco Aurélio.
Legal é a ênfase.
O ministro Marco Aurélio foi o que transformou o STF em um picadeiro.
Ele foi o primeiro ministro a declarar voto na televisão antes de sair a decisão do julgamento.
Na morte da Cassia Eller a companheira dela e o pai disputavam a guarda do filho.
O ministro Marco Aurélio disse que votaria pelo pai da Cassia Eller no Jornal Nacional.
Isso é absolutamente ilegal em uma democracia.
Ele e o Gilmar Mendes transformaram o STF em espetáculo circense.
E agora deu preço na corrupção.
Até cinco pode.
Afff!

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