O Cadinho vai se mudar para o Divino para se livrar de assédio sexual

Enquanto a policia da “democrática” Inglaterra não prende o Julian Assange que está refugiado na embaixada de um remoto país chamado Equador, a gente vai se distraindo com as bobagens que a televisão faz para embrutecer a gente.
A novela Avenida Brasil do Cadinho bem que podia dar uma sacudida no babado forte e se reinventar.
Se eu fosse à biba escritora atolada no apartamento chique que habita bem no ôco do Arpoador, vizinha do Caetano Veloso e outros notáveis que habitam e pululam na multicultural Ipanema no Rio, eu misturaria os núcleos da novela.
Do jeito que está anda cansando a beleza dos desocupados sadomasoquistas que insistem em assistir o dramalhão.
Exemplo.
Se o Cadinho, a melhor parte da novela muito educadora por sinal, fosse morar no Divino fugindo do assédio sexual das três taradas patéticas peruas do Leblon e se enturmasse por lá.
Talvez ele pudesse pegar a Carminha, para começar, já que ele é rico, depois ele podia pegar a Monalisa que anda solitária e cercada de macho ruim e fechava mais um trio pegando a Suelen, a periguete gostosona.
Isso daria enredo para mais uma novela.
Ou pode subir o Cadinho para a novela Gabriela, quem sabe ir morar no Bataclã.
O Cadinho anda sobrando nessa novela chata.
O Cadinho é o novo herói nacional.
Pena que o japa da Yoki não tenha aprendido como manter duas ou três teudas e manteudas com o Cadinho.
Talvez ele não tivesse virado picadinho.
Né não?

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