Hidrelétricas brasileiras viraram alvo da pirataria ambientalista gringa

Os argumentos contra hidrelétricas são repassados em cartilhas escritas no escritório central do neocolonialismo ambiental.
A única fonte de energia limpa totalmente brasileira e razoavelmente barata é a hidrelétrica.
Elas causam impactos ambientais que tem que ser estudados e diminuídos.
Mas o Brasil ainda não pode pensar como nação que quer sair da dependência e da exploração dos países mais desenvolvidos e ricos sem contar com essa fonte de energia.
O ideal são modelos combinados de solução energética.
Mas não podemos ficar reféns da tecnologia estrangeira pagando royaltes.
Vamos continuar sendo pobres enriquecendo as potencias tendo energia limpa.
Olha que mara!
O Brasil precisa explorar suas riquezas e distribuir essa riqueza entre a população brasileira.
Uma população que viveu em sua grande maioria, durante os quinhentos anos de colonização europeia, sendo explorada pelas potencias.
Agora com um governo que consegue patrocinar a distribuição de renda, mesmo que seja com o Bolsa Família, criticado e difamado pelas elites, uma massa enorme da população está conseguindo comprar sua primeira geladeira, fogão, televisão, computador. Estão conseguindo comprar casa via projetos incentivados como Minha Casa Minha Vida, comprar carro com redução de IPI e até viajar de avião.
E isso está incomodando alguns que odeiam que pobre viaje de avião.
Progresso virou palavrão.
Progresso dos outros que não vale nada.
O deles é ótimo, tendo avião queimando a rosca com combustível fóssil para ir para mais um workshop ambientalista na Noruega para falar mal do Brasil e sacar mais um saco de dinheiro, ai está tudo certo.
O que não pode é não gostar de hidrelétrica e sair invadindo os canteiros de obra e saqueando de forma orquestrada, se escondendo atrás de entidades que não se sabe de onde vem o dinheiro.
Durante a ocupação de Belo Monte, pelo menos 50 computadores foram quebrados, notebooks, celulares e radiocomunicadores foram furtados, dezenas de aparelhos de ar-condicionado foram danificados e móveis, documentos e projetos foram queimados. A estimativa o prejuízo ultrapasse R$ 500 mil.
Roubaram tudo.
No pedido de prisão dos ativistas que, segundo a polícia, são ligados ao Cimi e ao Movimento Xingu Vivo para Sempre, foram apresentadas imagens, relatos testemunhais e laudos periciais que comprovariam o envolvimento dessas entidades na incitação à depredação.
O material conta, também, com gravações feitas por policiais infiltrados no acampamento do Xingu+23.
“Não há dúvidas de que integrantes e assessores do Movimento Xingu Vivo encabeçaram esses atos criminosos.
Entre os indícios, há filmagens e fotos de um assessor deles entregando, aos índios, as picaretas, pás e enxadas usadas na depredação.
Essas ferramentas estavam em uma caminhonete Mitsubishi L-200 preta, alugada por uma missionária do Cimi.
Temos inclusive o recibo da transferência bancária que registrou o pagamento da caminhonete, feito pelo próprio Cimi”, disse o superintendente regional da Polícia Civil em Altamira, delegado Cristiano Nascimento.
A depredação contou com a ação de índios da etnia Munduruku, de Mato Grosso, que não serão afetados diretamente pela obra.
Foram trazidos para Belo Monte pelo CIMI.
O CIMI é uma entidade ligada ao Vaticano que só tem gringo na parada.
Os interesses do CIMI é de nova colonização no Brasil.
A Igreja Católica ajudou a destruir as nações indígenas na América Latina.
Levou todo o ouro do Brasil para o Vaticano
Agora está usando o discurso indigenista para justificar essa clara interferência em questões que só dizem respeito a nação e ao povo brasileiro.
Por trás desse discurso ambientalista existem rios de interesses.
Por trás desse discurso contra o “progresso” existe a vontade de deixar o Brasil eternamente amarrado como colônia.
E tem um monte de traíra brasileiro ajudando nisso.

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