O provincianismo da política baré espalha-se pela planície amazônica


Como diz o caboco, tudo que não presta desembesta.
A gente tem o péssimo hábito de aprender o que não presta quando a gente é criança.
De acordo com a vovó.
Nós barezinhos vivemos na idade média politica.
Uma tribo indígena alienígena se apossou do poder há uns trinta anos atrás e não larga o osso nem que o cachorro tussa.
Um tal de Boto Tucuxi avisou que ele e os colegas dele iam ficar no controle do Amazonas no mínimo 25 anos.
Já fazem trinta anos que ele falou isso.
Oh boca!
Para isso foi criada a ESAE (Escola Superior Amazonense dos Amigos do Erário) que jogou no mercado de trabalho um bando de desocupados que entra na vida publica como se estivessem na casa da mãe deles.
Essas pessoas são provincianas, coronéis, retrogradas e se comportam como novos ricos e cafonas.
Eles não sabem nem gastar o dinheiro que roubam.
São mal educados.
E essa falta de educação se espalha pela malha da sociedade.
Aqui ainda existe a figura cafonérrima do colunista social veadinho puxa saco, por exemplo, que lutam desesperadamente para dar um “verniz” nesses corruptos novos ricos.
Porem eles próprios são cafonas.
Alguns falam “os pessoal que foi pra recepção...” em programas de televisão de quinta categoria pagos com o dinheiro dos nossos impostos só pra promover politicamente essa gente cafona.
Essa cafonice pega que nem chiclete.
Que nem sernambi, como caboco amazonense chama o látex da borracha.
Ou a gente muda essa gente ou essa gente muda a gente.
E a gente vira tudo cafona.

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