A industria do “falso dossiê” e da fabrica de provas alimenta a imprensa corrupta novamente


A bola da vez é o governador Agnelo Queiroz de Brasília.
E junto mais um ministro da Dilma, tanto faz.
O lance é balançar o coreto para ver se abala as estruturas pra cair um dindin no meu jabá.
É disso que essa imprensa tem vivido.
Se alimentando da corrupção, mas também da calunia e da difamação.
Basta ter quem pague mais.
Só que dessa dessa vez a casa caiu para o lado certo.
Há duas semanas, Daniel Tavares entregou documentos à deputada distrital Celina Leão (PSD) que comprometeriam Agnelo Queiroz.
Entre eles, estava o extrato bancário que comprova o depósito efetuado por ele na conta-corrente de Agnelo Queiroz, que ocupava, na época, o cargo de diretor da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Agnelo diz se tratar do pagamento de um empréstimo acordado verbalmente.
Isso não adiantou.
A revista Veja, a Rede Globo e o escambau ouviu o acusador sem dar importância para a defesa.
Essa é a regra.
No ímpeto de ser oposição a imprensa ajudou a derrubar o ministro Alfredo Nascimento, um corrupto, e no embalo um bando de gente inocente.
Agnelo Queiroz sempre disse que estava sendo vitima de armação criminosa dos criminosos do DEM que perderam o governo do Distrito Federal no episodio do mensalão do DEM de Brasília.
Hoje, o mesmo Daniel Tavares vai a televisão de Brasília dizer que as deputadas distritais Celina Leão (PSD) e Eliane Pedroza (DEM) lhe ofereceram R$ 400 mil e mais uma mesada durante um ano para que acusasse o governador Agnelo Queiroz de ter recebido propina do laboratório.
É essa imprensa que juntamente com a oposição ao governo Dilma esta plantando e fabricando provas para alimentar escândalos, que quer passar o Brasil a limpo.
Quem vai acreditar em uma imprensa assim?
Ah se não fosse a internet!
Estaríamos fritos.

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