A inveja deu no Largo do Robério


Para as pessoas invejosas, despeitadas que insistem em dizer que o arquisecretário vitalício renascentista de Corte e Costura do Amazonas Robério Braga não gosta de cultura popular ou de seres humanos nascidos na região, vai acontecer no palco do Teatro Amazonas o primeiro Festival de Rituais Indígenas da Amazônia (FERINA).
Como tudo que o secretário faz, esse festival também terá seu toque cosmopolita.
Os rituais serão apresentados por companhias de balé da Europa que vão fazer uma releitura das tradicionais manifestações culturais.
Na primeira noite será o Ritual da Tucandeira, ritual indígena da tribo Sateré Mawé , executado pela Royal Institute and Dancing The Budapeste. No ritual real o índio sateré-mawé, para provar sua força, coragem e resistência à dor, deve se deixar ferrar no mínimo 20 vezes, colocando as mãos dentro da luva da tucandeira (saaripé). As tucandeiras são formigas grandes com ferrão muito dolorido que, na véspera do ritual, são capturadas vivas e conservadas num bambu.
A técnica encontrada para realizar o ritual sem ferir os bailarinos de Budapeste é drogar as tucandeiras com “dirijo”, maconha em linguagem local, sob o risco de eles terem uma parada cardiorrespiratória devido à dor. Porem foi tudo planejado com o pajé do boi-bumbá Caprichoso, especialista em efeitos especiais.
No segundo dia será a vez do Kuarup, ritual indígena do Xingu. Kuarup é um ritual dos grupos indígenas do Parque do Xingu para homenagear os mortos. Os troncos feitos da madeira “kuarup” são a representação concreta do espírito dos mortos ilustres. A festa corresponderia a cerimônia de finados do homem branco, entretanto, o Kuarup é uma festa alegre, afirmadora, exuberante, onde cada um coloca a sua melhor vestimenta na pele.
Esse ritual será executado pela Royal Academy and Dancing of Londres e contará com efeitos especiais de Steven Spielberg e a musica ficará sob a chancela da Orquestra Filarmonica de Nova York.
Na ocasião serão homenageadas as etnias representadas no festival que terão lugar reservado especialmente no terceiro e quarto piso do teatro de onde poderão ver melhor o cocar dos bailarinos por cima, já que os lugares da platéia principal são tombados pelo patrimônio estórico, são vitalícios para a família e convidados especiais e globais do arquisecretário Roberio Braga.
Para não falarem que é festa prive bancada com dinheiro publico, o governador verde do Amazonas, Eduardo Braga, que completa a dinastia Braga junto com a Ana Maria Braga, vai distribuir ingressos de forma generosa entre as ONGS que pululam na região, afinal eles também são brancos e merecem participar dessa evento peculiar. Durante o festival, para calar a boca dessa gentalha colonizada e sem sonhos, estará a disposição dos convidados para passeios noturnos a carruagem de uso próprio do secretário.
Ela é maraaaa.
Tem ar-condicionado, frigobar, laptop embutido conectado a internet, tv de LED, DVD player e Playstation 3.
E esse povo mesquinho ainda fala que o uísque é por conta do contribuinte.
Ohhh povo feeeio.

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