A “honorável” justiça americana vai assassinar mais um negro por ser negro


Mais um negro condenado a morte pela justiça americana vai ser executado hoje.
Inapelavelmente.
Acusado de matar um policial branco no estado da Georgia, o mais racista dos estados americanos.
Durante o processo, nove testemunhas do assassinato cometido em 1989 indicaram Troy Davis como o autor do tiro, mas a arma do crime nunca foi encontrada e nenhuma prova digital ou traço de DNA foi revelado.
Mais tarde, sete testemunhas se retrataram dizendo que sofreram torturas para acusar Troy Davis, mas isso não foi suficiente para convencer a Justiça de rever seu veredicto.
A defesa do americano Troy Davis, 42, que se tornou um símbolo da luta contra a pena de morte, apresentou nesta quarta-feira em um tribunal do Estado da Geórgia um último recurso para que sua execução prevista para esta noite seja suspensa.
Apresentado por seus defensores como o protótipo do negro condenado injustamente, Troy Davis recebeu o apoio de personalidades como o ex-presidente americano Jimmy Carter, o papa Bento 16 e a atriz Susan Sarandon e centenas de manifestações pedindo o indulto foram realizadas em todo o mundo.
Agora só o presidente americano pode salvar o Troy Davis.
Coincidentemente os dois são negros.
Hoje na ONU a Dilma condenou a pena de morte.
Ela tem razão.
Na sua grande maioria são pretos e pobres que se ferram na câmara de gás.
Ainda bem que o Brasil não tem pena de morte.

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