Marcha da Maconha: Bater em manifestante pode em jornalista não pode!


A chamada grande imprensa brasileira apoiou a ditadura militar.
A Rede Globo era a porta voz do regime.
A Folha de São Paulo defendendo a anistia para torturadores recentemente chamou a ditadura de ditabranda.
“É exagero dos torturados, pau de arara nem dói tanto assim”.
Como diz o caboco “pimenta no toba dos outros é refresco!”.
Na manifestação a favor da liberdade de expressão chamada de Marcha da Maconha, um juiz de quinta categoria proibiu a marcha.
Isso basta pra que o estado de direito seja alterado e a policia entre em campo.
Basta a canetada de um juiz.
Que nem a canetada do Gilmar Mendes do STF.
A caneta dele é ávida para soltar bandido e estupradores.
Que tenham grana, claro!
O Gilmar Mendes soltou o Daniel Dantas, o maior ladrão do Brasil.
O Gilmar Mendes soltou o Roger Abdelmassih, medico estuprador.
Que aproveitou e fugiu para o exterior. Tem grana pode.
Motivo: Os dois são podres de ricos e tem grana pra pagar a soltura deles.
O STF foi corrompido pela gestão do Gilmar Mendes.
Agora, na Marcha da Maconha, obedecendo a um desses senhores chamados de juiz, a PM de São Paulo sentou o cacete nos manifestantes.
Perseguiu por três quilômetros os caras, batendo e jogando spray de pimenta e gás lacrimogêneo a torto e a direito.
A imprensa tratou como se fossem só maconheiros felá da puta apanhando.
Mudou o discurso quando apareceu na redação uma jornalista da Folha que levou uma surra dos PMs de São Paulo, a Çuíça brasileira.
Bater em maconheiro pode, em jornalista não pode!

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