O Gil Vicente não chega aos pés do goleiro Bruno


Fazer desenhos com presidentes sendo assassinados e lançar numa bienal em época de eleição é uma tacada de marketing grosseira e nada sutil e também não pode ser chamada de arte. Fora o fato de ser copia de outros artistas que já o fizeram, portanto sequer é original. Essa super exposição à mídia deve-se a OAB e alguns outros setores metidos a repressores, que tentaram proibir a exposição do artista pernambucano. A OAB também tentou censurar essa semana uma manifestação de blogueiros e entidades de movimentos sociais que se posicionam contra o que se chama de grande imprensa e suas tentativas de eleger seu presidente a cada eleição no Brasil, dando golpes sucessivos na capacidade de julgamento do eleitor através de boatos e campanhas sujas. A imprensa brasileira não pode ser julgada como imprensa, já que ela é de fato braço armado de partido e ideologia política e deve ser interpretada e julgada como tal. Quanto ao Gil Vicente, acho que o goleiro Bruno foi mais fundo que ele no conceito que assassinato é arte. O Bruno foi um artista concreto. O Ferreira Goulart começou assim e vejam onde foi parar. Sentado ao lado do Arnaldo Jabor, do Merval Pereira, da Miriam Leitão e do Wiliam Wack na fotografia da direita midiática.

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