Os quelônios e os neurônios do Chico Mendes


O Neo Imperialismo Ambientalista tem como doutrina e filosofia o estrangulamento econômico dos países emergentes e tidos como periféricos, através do discurso ambientalista preservacionista contando com o apoio dos Ambientalistas Criados em Cativeiro, baseado em métodos improváveis criando a figura mítica do desenvolvimento sustentável e se apoiando em teorias infundadas de caos planetário iminente. Com isso destroem a credibilidade do verdadeiro pensamento ambientalista preservacionista, desacreditando-o e ao mesmo tempo tornando perene o modelo econômico social destrutivo que ai está e que interessa para essas potencias. Desde 1900 que o Brasil tenta construir uma estrada que ligue os Oceanos Atlântico e Pacífico através do Acre, ligando a Bolívia e Peru, integrando esses três países abrindo mercados diretos com as economias do extremo oriente (China, Japão, etc.). Esse projeto sempre foi sabotado pelas potencias imperialistas tendo aliados pelegos dentro do Brasil, atualmente usando o discurso ambientalista no qual o Chico Mendes deu uma grande força e foi entronado herói do movimento pelas entidades fundeadas nos países hegemônicos. Hoje estão na mídia com o mesmo vigor religioso as vozes contra a usina de Belo Monte (De merda... segundo alguns), sem levar em consideração que modelos de desenvolvimento e energéticos não se mudam da noite para o dia, sem correr o risco de criar um caos ainda maior.
A falta de cuidado com as políticas ambientais e a onda xiita desinformada e fundamentalista que apressadamente está tomando decisões em Brasília, tem jogado os agentes do Instituto Chico Mendes que trabalham nos fronts, na trincheira em contato com a realidade dos cafundós amazônicos, em situações de perigo de morte. O caso de Tapauá, no Rio Purus, onde comer tartaruga faz parte da dieta local e é uma das poucas fontes de proteína dos habitantes da região, que não são tantos assim, que vivem em cima dos maiores tabuleiros de quelônios do mundo e que mesmo se comessem todo dia tartaruga nunca dariam conta de acabar, mudar isso por decreto e impor aos agentes que cumpram essa missão inglória e perigosa é pura sacanagem. O clima entre os habitantes tradicionais e os funcionários do ICMBIO parece um barril de pólvora. Enquanto isso algum Ambientalista Criado em Cativeiro de posse de uma caneta em Brasília está a caminho de mais um workshop sobre o meio ambiente na Suécia, na primeira classe em um imenso Airbus, jogando toneladas de CO² na atmosfera, pensando no perigo que passou por estar com cem gramas de maconha hidroponada no saco e em como vai gastar a grana oriunda de fontes desconhecidas. Talvez compre uns ácidos na volta por Amsterdã para consumir numa festinha de embalo em alguma republica para se sentir ”O Cara”, que nem o Lula, a quem ele tanto odeia.

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